Egito: Uma blefe ou liberdade para todo

Conforme noticiário nas TVs, jornais e Internet o Egito enfrenta sua crise política,
a população pedir ao atual presidente Mubarak que já atua no poder há mais de 30 anos sua saída imediata do poder, mais a próprio diz que não sairá do poder e promete reformas em todos os poderes da sua política.
O que mais impressiona que a maioria das pessoas que esta fazendo este protesto tem idade mínima de 30 anos, os manifestantes alega que os jovens do pais não têm crescimento profissional e de vida, e pede mais oportunidade de emprego, saúde e de vida a todos do Egito.
Já o transporte já tem o seu prejuízo o Exército fechou os acessos ao Cairo e a outras cidades onde foram convocadas passeatas. A autoestrada que liga Alexandria ao Cairo foi bloqueada a um quilômetro da capital por um posto de controle militar. Uma longa fila de caminhões de mercadorias e automóveis aguardava autorização para passar, mas os soldados impediam o avanço de veículos para a capital.
O Egito e um pais chave o mais populoso dos países árabes (80 milhões de habitantes), é importante aliado do Ocidente na região e administra o Canal de Suez, essencial para o abastecimento de petróleo dos países desenvolvidos.Além disso, é um dos dois países árabes (o outro é a Jordânia) que assinou um tratado de paz com Israel. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, mencionou o fantasma de um regime ao estilo iraniano, caso, aproveitando o caos, "um movimento islamita organizado assuma o controle do Estado".
O Canal de Suez, eixo estratégico do comércio mundial, funcionou normalmente nesta terça apesar dos protestos, segundo a Autoridade do Canal. O canal, que une Porto Said, no Mediterrâneo, a Suez, no Mar Vermelho, representa a terceira maior fonte de renda estrangeira do Egito. O volume de seu tráfego é considerado indicador da saúde do comércio marítimo através do mundo.

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