O que podemos aprender sobre inovação com Regina Casé

Lendo o artigo de Tony Goes, no Portal F5, onde ele faz inúmeros elogios sobre o programa "Esquenta" de Regina Casé (onde comungo de todos), resolvi escrever este post de hoje.As empresas devem extrair o maior numero de propostas criativas dos seus colaboradores e organizar harmoniosamente de acordo os objetivos mercadológicos da organização
altAlguém tem alguma dúvida de que o programa é o maior sucesso da TV brasileira hoje? Ele é extremamente envolvente, inovador e cheio de boas experiências. Quem nunca se arrepiou assistindo ao programa "Esquenta" que atire o primeiro controle remoto.
Luan Santana e Regina Casé no Esquenta (Imagem: divulgação/Globo)
Interação: conexão e compartilhamento são as palavras chaves da inovação. Os departamentos devem interagir, as pessoas devem compartilhar necessidades e soluções, somente assim será possível criar algo novo.

Quais lições de inovação podemos tirar do programa?

Não obedece a fronteiras: a inovação não obedece a hierarquias, ela é livre, vem de qualquer setor, qualquer função, todos devem participar do processo inovativo. Regina como uma boa gestora de pessoas consegue reunir de Caetano Veloso a Banda Pixote.

Ritmo ágil: a inovação deve ser ágil – o mercado é dinâmico, as necessidades são passageiras, as marcas devem ser velozes na execução de seus projetos.

Caos organizado: as ideias novas não são lineares. As empresas devem extrair o maior número de propostas criativas dos seus colaboradores e organizar harmoniosamente de acordo os objetivos mercadológicos da organização.

Não tenha medo de ser brega: Regina Casé é autentica, dá a cara a tapa, não tem medo de desagradar, ela vai lá e faz acontecer. Apesar de desagradar a alguns (bem poucos), ninguém consegue copiá-la.



Faça da sua marca (ou empresa) um verdadeiro "Esquenta"! Inove!



Fonte : administradores.com.br

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